Arquivos (não) confidenciais de Dadynha Saturnino

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Dadynha Saturnino

Boa leitura.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

EU COLABOREI: Placa de trânsito está há 7 meses 'de costas' para motoristas, no Ceará 22/08/2011 08h17 - Atualizado em 22/08/2011 11h40


Rua mudou de sentido, mas a posição da placa não foi alterada.
Correção foi solicitada há três meses ao departamento de trânsito.

Do G1 CE
Placa em sentido contrário ao da via é questionada por condutores. (Foto: Dadynha Saturnino/Colaboração)Motoristas não podem ver informações da sinalização.
(Foto: Dadynha Saturnino/Colaboração)
Uma placa de sinalização de trânsito está há sete meses no sentido contrário ao fluxo de carros que seguem em mão única pela Rua Major Agostinho, no Centro da cidade de Maranguape, Região Metropolitana de Fortaleza.
Segundo moradores, a via, que tinha dois sentidos, teve o fluxo alterado desde 10 de janeiro, tornando-se rota no sentido praia-sertão. “A placa continua no mesmo lugar e serve apenas para os pedestres”, diz a estudante de jornalismo Dadynha Saturnino.
 “Não é confortável para ninguém, seja usuário motorizado, ciclista ou pedestre, verificar que uma simples placa de sinalização ainda continua instalada em sentido contrário ao sentido do tráfego permitido há tanto tempo”, afirma Dadynha. A placa posicionada no sentido inverso da via indica os seguintes pontos: Serra Pirapora (esquerda), Igreja Matriz (direita), Terminal rodoviário (direita) e Fortaleza (direita).
O gerente do Núcleo de Transporte e Trânsito de Maranguape, Marcus Vinícios Linhares, explica que a placa tem indicações turísticas e foi posta em dezembro pelo governo do estado do Ceará. Com a mudança de sentido da via, foi solicitado ao Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE) uma nova placa há três meses, mas o pedido ainda não tem previsão para ser atendido.
“Apesar de a placa não atrapalhar, pois os condutores não conseguem ver as informações, nós mesmos já pensamos em retirar aquela sinalização. Mas a estrutura é pesada, precisamos de um equipamento específico para retirá-la, além da autorização do governo”, afirma Linhares.

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